terça-feira, 19 de abril de 2011

10 dicas básicas para uma alimentação mais saudável - parte 1

Costumo ler muitas matérias sobre saúde e alimentação, pois sempre tem algum conteúdo importante que, até então, era desconhecido.
Irei começar postando 10 dicas que acho importantes, e, depois, postarei aos poucos mais algumas:

1- Fazer diversas refeições ao longo do dia, em pequenas quantidades, faz muito bem para o metabolismo, além de ajudar a emagrecer. Isso porque quando comemos de 3 em 3 horas (aproximadamente) mantemos o metabolismo em trabalho constante e não ficamos com muita fome, não correndo o risco de exagerarmos na próxima refeição.

2- Alguns alimentos industrializados (como margarinas, sorvetes cremsos, biscoitos, bolos, tortas, pães, salgadinhos, pipoca de micro-ondas, bombons) que na tabela nutricional consta “gordura trans 0%”, geralmente não apresentam gordura trans para aquela porção apresentada, mas se consumidos em quantidade superior possuem, sim, a referida gordura. Uma dica é você se atentar nos ingredientes que compõem o produto: se tiver gordura hidrogenada, certamente o alimento possui gordura trans. Por isso, se você acha que comer aquele biscoitinho “cream cracker” sem graça ajuda na sua dieta, esqueça! Eu também já caí por muito tempo nessa armadilha! Aposte nas barras de cereal.


3- Costumo ler em muitos Blogs e sites de culinárias receitas que se dizem de baixa gordura, por exemplo, porque não são preparadas com óleo, mas com azeite. Pessoal: o azeite quando aquecido perde suas propriedades nutricionais benéficas, passando de gordura monoinsaturada para saturada. Sendo assim, para valer-se das “boas” qualidades do azeite (como seu efeito antioxidante e a diminuição do colesterol ruim - LDL, por exemplo) utilize-o apenas para regar saladas ou em outros preparos para finalização. Também devemos lembrar que o azeite deverá ser extra virgem e conter, no máximo, 0,5% de acidez.

4- Uma questão polêmica é sobre a ingestão de carboidratos à noite. Eu, particularmente, evito a ingestão desses na refeição da noite. Dizem que o que importante é a quantidade ingerida durante todo o dia, mas, no entanto, como nosso metabolismo fica mais lento durante à noite quando dormirmos, eu prefiro não arriscar! Lembrando que essa é uma dica mais pessoal!

5- Essa é muito manjada, já, rs! Beber, no mínimo, 2 litros de água por dia. Você até pode substituir parte dessa quantidade por sucos naturais ou chás, por exemplo (jamais por refrigerantes ou bebidas alcoólicas), mas é preferível a ingestão de água mesmo. As mulheres no período pré e mestrual devem beber mais água, pois nosso corpo desidrata muito nesses períodos, já que precisa reter líquidos.


6 – Beber vinho diariamente em pequenas quantidades (mulher 1 taça de 150ml e homem 2 taças de 150ml) faz bem à saúde. Existem estudos de que, embora o vinho possa ser substituído pelo suco de uva, a bebida com álcool possui efeito mais significativo no organismo, como a diminuição do risco de doenças cardíacas.

7- As amêndoas, amendoins, castanhas e nozes, embora altamente calóricos, são fontes riquíssimas de gorduras monoinsaturadas, responsáveis por manter o nível de açúcar no sangue estável e acelerar o metabolismo, contribuindo para o emagrecimento. Além disso, ajudam a reduzir o colesterol ruim (LDL) e a aumentar o bom (HDL), “limpando as artérias”, sendo assim, aliados para prevenção de doenças cardíacas.

8- Comece a refeição sempre pela salada. Em geral, as fibras aumentam a sensação de saciedade, diminuindo a fome. Mas é importante que se mastigue bem devagar, para que o organismo “processe” a informação de que se está fazendo uma refeição. Se comermos muito depressa, o alimento chega antes no estômago e daí vem aquela sensação de “estufamento”.

9- Evite fazer refeições assistindo televisão. Quando fazemos isso, acabamos não notando a quantidade de comida ingerida e comemos mais.

10- E para fechar esta primeira lista de dicas: não adianta fazer dietas que se dizem “milagrosas”, de forma que se perde muitos quilos em pouco tempo. É importante que se tenha uma educação alimentar contínua, afinal o nosso corpo possui uma “memória genética”. Se bons hábitos não forem incorporados continuamente, de nada terá resolvido tanto sacrifício.

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